5 Dicas para a Semana
Esta vai ser uma semana atribulada. Um feriado, começa a Feira do Livro de Lisboa e é o dia da criança, que, por acaso, se celebra com o meu aniversário. São só coisas boas!
Por isso, vamos a 5 Dicas para esta semana!
1. Feira do Livro de Lisboa
Não percam mais uma edição da Feira do Livro de Lisboa. A FLL está cada vez maior e com actividades para todos os gostos e feitios, sem falar dos livros e das promoções. Se quiserem, dia 1 há várias actividades para as crianças. No caso da Gradiva, vamos ter actividades com o duARTe, o lançamento de Tenho os Olhos a Florir, com a autora, a ilustradora e a Tripeirinha, que vai ajudar a fazer um herbário! E a Mimi não poderia deixar de marcar presença.
2. Festival Imaginário
No primeiro fim de semana de junho vão até à Quinta da Ribafria, em Sintra e assistam ao Festival Imaginário. O espaço é muito convidativo, pode fazer piquenique e tudo, e as propostas artísticas são mágicas e para toda a família. Podem espreitar o Programa e ver qual o dia que mais vos agrada. Já agora, se quiserem ganhar Bilhetes de família, com o apoio do Teatro Byfurcação, vão até à nossa página de instagram e boa sorte!
3. Arca de Noé ao Vivo
Se não puderem sair de casa (infelizmente, há meninos que têm andado doentes este ano) podem aproveitar para ensinar aos vossos filhos as músicas de Carlos Alberto Moniz, que irão passar no dia 1 de junho na RTP. Quem é que ainda se lembra do "Vamos fazer Amigos entre os Animais". O espectáculo já foi gravado e está um espectáculooooooo.
4. Café Joyeux em Casa
“Ding-Dong: o nosso café solidário chegou a sua casa” é o mote da campanha que assinala o lançamento da nova loja online joyeux.pt. Podem encomendar café, chávenas, camisolas, cadernos, estojos ou mochilas. E, ao estar a comprar, está a ajudar este projeto solidário. Ajudar custa tão pouco, não é?
5. Alegro Sintra tem uma Árvore das Chuchas
Uma das dificuldades de alguns pais é o ajudar as crianças a deixarem a chucha. A verdade é que as chuchas são um bom conforto, mas complicadas para o desenvolvimento maxilo-facial. Quanto mais cedo conseguirmos que eles as deixem melhor, mas nem sempre é simples. Em quatro filhos, tive um que deixou expontaneamente aos dois, um que, aos quatro anos, o pediatra lhe disse que aquilo ia provocar-lhe problemas de desenvolvimento e ele acabou por se assustar e deixou. Outro nunca usou e outro abandonou por volta dos três, de bom grado, numa árvore das chuchas.
Agora, têm uma árvore das chuchas central e que pode fazer a diferença. Só têm que ter cuidado para que, ao deixar a velha, não haja a tentação de trazer outra da árvore. Como foi a vossa experiência com o deixar a chucha?